Hoje, enterro-te a 7.000 pés e cuspo na terra que te cobre.
Que me morras todos os dias um bocadinho,
e que a vida me corra mal ao ponto de te esquecer no meio de tanta infelicidade.
Odeio-me e odeio-te neste lento desamar.
Morre cabrão.
Sai do meu peito.