Sentado ali, no trono da sua insanidade
olha o povo a passar, entranhados na sua mediocridade...
banais...todos banais.
O seu desprezo e troça a tudo
a satisfação
pela eloquência da sua loucura de são
Parece uma gravida ostentando a barriga enorme
prenha de bestialidade
Pomposo e distinto no seu andar gesticular esgar em cada cidade
Diverte-se com o desespero desses outros dos horarios,
cubiculos e maquinas de café no corredor.
Eles nem sabem o quão otários
são a picar o ponto e um computador
Passa gelatinoso entre a gente
feliz por ser um indigente.
feliz...
sentado ali, no trono da sua insanidade